…nem depositar dinheiro.
Apesar de não ser um banco de sentar, muitas vezes passo horas sentando trabalhando nele. Apesar de não ser um banco que eu guardo meu dinheiro, é onde muitos desenvolvedores o ganham. Como analista de sistemas já tive de me deparar com infinitas tecnologias que aos meus olhos ainda eram coisa de outro planeta, uma das “tecnologias”, ou melhor, sistemas que tive de me deparar era com o Banco de Dados.
Como quero explicar passo a passo tudo que precisamos, antes de falar de DBMS(Database management system), ou em português chamado de SGDB (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) precisamos falar do que é um DB(DataBase), ou em português BD(Base de dados). Já deu pra perceber que vamos usar muitas siglas né? É assim que as coisas funcionam na informática.
Voltando… DBs nada mais são do que as estruturas ondem ficam armazenados dados sobre determinado assunto, o armazenamento desses dados é feito de forma a garantir uma futura extração de acordo com as necessidades de pesquisa. Essa estrutura podem ser organizadas de várias maneiras, a mais conhecida é o que encontramos em planilhas simples.
MySQL Logo
Quando falamos em banco de dados, a agenda de telefone, uma planilha, ou qualquer outra lista serve como forma de exemplificar o que é um banco de dados. Em informática, quando pensamos em um grande software e uma quantidade enorme de dados precisamos de um sistema um pouco mais complexo, regrado e ao mesmo tempo moldável às mais distintas necessidades. O que chamamos de DBs só existem gracas ao modelo de SQL (Structured Query Language, `Linguagem de Consulta Estruturada em português`), criado para viabilizar o uso dos modelos relacionais que hoje é utilizado.
Bem, até aqui é só historinha mesmo, o que importa agora é o que vamos utilizar. Apesar de as regras de um DB, teoricamente, valer em qualquer DBMS/SGDB já que se utilizam de SQL isso não é possível, justamente pela forma como os DBMS criam suas tabelas. Hoje os DBMS mais conhecidos e utilizados são: SQL-Server, PostgreSQL, Firebird, Oracle, MySQL entre outros. O que vamos utilizar sempre como exemplo aqui será o MySQL por poder ser utilizado tanto em Linux quando Windows e ser facilmente integrado à PHP e outras linguagens.
Por enquanto basta, mas estamos ai para começar a brincadeira.
Post Scriptum: “Deveria ter acesso ao meu código fonte de vida”